UFMG EDUCATIVA: entrevista brinquedos e brincadeiras e formação da criança

FAZ ASSIM! CANTORIAS E BRINCADEIRAS INFANTIS

OUÇA AQUI AS PRIMEIRAS MÚSICAS DE NOSSO CD: produção: Claudio Emanuel, Marilza Máximo e Rogério Correia Direção Musical: Silvia Lima e Christiano Souza Oliveira

Faz assim!

Despedida/ Samba mais eu

territorio do brincar

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Seminário Regional: Educação Infantil e diversidade Etnico Racial na UFMG

bY UFMG ON LINE: http://www.ufmg.br/online/arquivos/019001.shtml em 20 de abril de 2011.

"A Faculdade de Educação (FaE) será sede, no dia 26 de abril, do Seminário Regional Educação Infantil e Diversidade Étnico-Racial, que vai reunir professores, gestores, pesquisadores e ativistas sociais interessados em debates e análises de experiências relacionadas com valorização da diversidade étnico-racial na educação de crianças.

O seminário vai conter três palestras seguidas de debate sobre temas como política educacional igualitária e valorização da diversidade étnico-racial nas escolas. O evento é promovido pelo MEC, Universidade Federal de São Carlos, Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert) em parceria com Programa Ações Afirmativas da UFMG e Núcleo de Estudos sobre Educação e Relações Étnico-Raciais (NEPER) da UEMG.

As atividades vão acontecer das 9h às 18h, no auditório Luiz Pompeu da FaE, que está localizada na avenida Antônio Carlos, 6627, Campus Pampulha".

domingo, 17 de abril de 2011

BLOG Antropologia da criança publica Bibliografia sobre o tema

Olá,
Francine Bordini do Blog Antropologia da Criança, publicou uma bibliografia sobre o tema do material disponível em revistas eletronicas. São eles:
Quem quiser ter acesso direto aos textos entre no seu blog:http://antropologiadacrianca.blogspot.com/

BORBA, Ângela Meyer. Infância e cultura nos tempos contemporâneos: um contexto de múltiplas relações. Resvista Teias, v.6, n.10-11, 2005.
BUSS-SIMÃO, Márcia. Antropologia da Criança: uma revisão da literatura de um campo em construção. Revista Teias, v.10, n.20, julho de 2009.
CORSARO, William. Sociologia da Infância. Editora Artmed.
FONSECA, Claudia. Da circulação de crianças à adoção internacional: questões de pertencimento e posse. Cadernos Pagu, n.26, p.11-43, janeiro-junho de 2006.
GIRARDELLO, Gilka. Produção cultural infantil diante da tela: da tv à internet. Revista Teias, v.6, n.10-11, 2005.
LEITE, Maria Isabel. Livros de Arte para Crianças: um desafio na apropriação de imagens e ampliação de olhares. Revista Teias, v.6, n.10-11, 2005.
PEREIRA, Rita M. R. Uma história cultural dos brinquedos. Revista Teias, v.10, n.20, julho de 2009.
PIRES, Flávia. Ser adulta e pesquisar crianças: explorando possibilidades metodológicas na pesquisa antropológica. Rev. Antropol. [online]. 2007, vol.50, n.1, pp. 225-270.
REIS, Andréa C. Imagens históricas da infância refletidas nos contos populares. Revista Teias, v.6, n.10-11, 2005.
RUSSO, Kelly. Vídeos educativos e o diálogo entre culturas: professores indígenas e a apropriação da linguagem audiovisual. Revista Teias, v.8, n.14-15, 2007.

9a. Edição do Prêmio Itaú-UNICEF

By Ana Cecilia forum Cultura da Infancia:

Uma iniciativa da Fundação Itaú Social e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) com a coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), o Prêmio Itaú-Unicef visa reconhecer, dar visibilidade e fortalecer o trabalho de Organizações Não-Governamentais (ONGs) que contribuem, em articulação com as políticas públicas de educação e de assistência social, para a educação integral de crianças, adolescentes e jovens brasileiros de 6 a 18 anos.
A nona edição do Prêmio pauta o tema Educação Integral: experiências que transformam, com a finalidade de destacar a importância do desenvolvimento de aprendizagens e habilidades nos diversos campos do conhecimento, de valores e atitudes, seja na escola, na organização não governamental, na família, na comunidade, na cidade, que possibilitem a plenitude da formação integral do ser humano.

Participe; inscreva o projeto de ação socioeducativa dessa organização

O regulamento e a ficha de inscrição podem ser retirados nas agências do Banco Itaú, nos escritórios do Unicef ou acessados no site www.premioitauunicef.org.br
Inscrições abertas até 31 de maio de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Jean Lave na UFMG no III Encontro Internacional de Linguagem e Cognição


III Encontro Internacional de Linguagem, Cultura e Cognição
Palestra: dia 17 de abril as 19:00 horas

confiram no site a programação http://www.fae.ufmg.br/3lcc

confira um pouco da biografia e produções desta pesquisadora:
Jean Lave, PhD, é uma antropóloga social e da aprendizagem. Ela completou seu doutorado em Antropologia Social na Universidade de Harvard em 1968. Atualmente é Professora de Educação e Geografia da Universidade da Califórnia, Berkeley. Seus estudos de aprendizagem são reconhecidos como contribuições significativas para a psicologia educacional. Ela, juntamente com Etienne Wenger, foi pioneira na teoria da aprendizagem situada e da Comunidade de prática. Ela publicou três livros sobre o tema: Understanding Practice (co-authored with S. Chaiklin, 1993); Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation (with E. Wenger, 1991); and Cognition in Practice (1988). História (em pessoa - Mais recentemente, seu trabalho deu uma guinada histórica com um projeto de pesquisa colaborativa, etno-histórica, famílias produzindo, o comércio de História sobre as famílias mercantes britânicos envolvidos no comércio de Vinho do Porto em Portugal: History in Person: Enduring Struggles, Contentious Practice, Intimate Identities 2000, edited with Dorothy Holland). Ela está terminando um livro sobre a aprendizagem na Libéria e na evolução das práticas de investigação e continua a escrever sobre a teoria da prática social

Tuê Tuê e outras historias: musica & poesia

Na próxima quarta-feira dia 06 de Abril as 20:30 h no centro cultural da UFMG nao percam a apresentação Tuê Tuê e outras historias com Josiley Souza, Cristina Borges e Claudio Emanuel no projeto Música & Poesia.

AS MELHORES POSTAGENS DE 2010

Ola para Todos! Nesta semana, estou apresentando um pouquinho do que postei no blog no ano de 2010. Selecionamos algumas das melhores notícias pra dar uma idéia de como tá ficando o desenho do blog. Então, não se assuste se voce já viu esta noticia antes! um abraço,

EM 2010: Avaliação na Educação Infantil, um encontro com Francesco Tonucci



Como anda a avaliação na educação Infantil?

Neste final de semana estive na cidade de João Pinheiro, Minas Gerais, conversando com as professoras de Educação Infantil do município. É um dos maiores municipios do estado. Algumas professoras percorreram mais de 100 quilômetros para participar da capacitação. O tema discutido foi Avaliação.
Percebemos que na Educação Infantil ainda permanecem velhos estereótipos e preconceitos herdados do Ensino Fundamental que relacionam a Avaliação com exame, mensuração, qualificações, comparações, classificações e exclusões.

Apesar disso, ainda sim destacamos a importância de avaliar. Ela nos leva a auto-critica. Ela nos força a rever nossas idéias e nossas práticas e a tomar consciência dos pontos fortes e fracos de nossa atuação como professores.

Talvez estejamos tratando aqui de dois paradigmas sobre o conhecimento que atravessam a discussão sobre avaliação e até o momento não tenhamos nos dado conta. De um lado o paradigma de ciencia que valoriza a técnica, a eficiência, a lógica, os números, a mensuração. De outro temos um outro modelo, mais fenomenológico, que valoriza a experiencia do sujeito, o cotidiano, aspectos como intersubjetividade, o conhecimento que se produz através das interações entre os individuos. De um lado a avaliação clasificatória e excludente, de outro a mediadora e formativa. Por que é tão difícil para os profissionais da Educação Infantil tratar a avaliação numa perpectiva mais formativa? Haveria como superar esta dicotomia?

Uma das principais criticas feitas a avaliação nas escolas infantis se volta para seu uso como exercicio do controle sobre o comportamento infantil, diante dum modelo ideal de criança.

“a partir de uma visão moralista e disciplinadora, as crianças são julgadas a partir de um modelo ideal de criança obediente, atenta, organizada, caridosa, “querida”, surgindo as comparações e classificações das atitudes evidenciadas por elas” (Jussara Hoffmann, 1996).



Essa afirmação fez com que nos lembrássemos dos desenhos criticos e ireverentes de Francesco Tonnucci(alguns eu apresento aqui!) sobre como nossa sociedade cuida das crianças,principalmente na Escola. Eles se encontram no livro "com os olhos de criança". Para ele o titulo mais sugestivo deste texto seria "Avaliando a Educação Infantil, como cuidamos da infância vivida por nossas crianças?" Suas charges tratam das angústias vividas pelas crianças na escola: o não reconhecimento das experiencias e das vozes infantis, os longos períodos de espera, dos corpos imóveis, das tarefas mimeografadas. A avaliação também está presente nos exames, na comparação exercida pela professora ao avaliar seus alunos, a presença da nota... um olhar bastante foucaultiano sobre o papel da escola como controladora de corpos e mentes, do adultocentrismo, de uma socialização marcada pela poder do adulto sobre a criança, da produção de indivíduos dóceis e obedientes. Mesmo assim não podemos dizer que Tonucci seja um pessimista. Ele enxerga lampejos de esperança numa infancia melhor. A capa do seu livro dá mostra desta sua expectativa.

Em nossa conversa lá em João Pinheiro, fizemos a proposta de uma avaliação mais formativa, uma avaliação mais próxima do cotidiano e das experiências vividas pelas crianças na Educação Infantil; uma avaliação que se volta para a construção da autonomia da criança, que conta com a participação das próprias crianças em seus percursos de aprendizagem. E é pra isso que a avaliação deveria servir: para acompanhar e compreender os processos de aprendizagem das crianças por nós e por elas mesmas; para conhecer o que cada um dos meus alunos já aprendeu, e assim poder reorganizar as atividades, e para que ele aprenda o que ainda não aprendeu. Avaliar suas dificuldades e também suas conquistas. Pra isso o uso de fotos, entrevistas, registros de observação, portfólios, são as nossas principais ferramentas.






PARA SABER MAIS:

HOFFMANN, Jussara. Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. editora Mediação, 1996.
VILLAS BOAS, Benigna M.F. Portfólio, avaliação e trabalho Pedagógico. Papirus Editora, 2004.
SHORES, Elizabeth; GRACE, Cathy. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Editora Artmed. 2001.
TONUCCI, Francesco. Com os Olhos de Criança. Artmed.

um abraço,

Em 2010: Brincantes do Brasil: Chico dos Bonecos



Chico dos Bonecos, Francisco Marques é mineiro, nasceu em Belo Horizonte mas é do Sul de Minas (a região que escolheu) é brincante, poeta, tetireteiro (ou mamulengueiro) e tem uma fascinação por um brinquedo que coleciona há muitos anos, o diabolô, jabolô como prefere chamar. É um brincante das palavras. Seu campo é a cultura popular aquilo que a memória coletiva guardou e que até os dias de hoje desperta o interesse de adultos e crianças: lendas, contos, fábulas, cantigas, brinquedos, brincadeiras. Mora atualmente em São Paulo, é autor de vários livros de literatura infantil.

Chico foi meu primeiro professor de jogos e Brincadeiras. Isto foi em 1990. Na época cursava Pedagogia na UFMG e ele apareceu num curso da AMEPPE com a oficina “Sapitucas”. Não me lembro se era mesmo este nome mas foi a primeira vez que ouvi esta expressão e acredito que deveria ter sido chamada assim. Muitas malas e dentro delas muitos brinquedos, livros, cacarecos e os bonecos, dois fantoches feitos de cabaça. Ah, já ia me esquecendo da gaita que sempre tocava junto com as musicas e brincadeiras que ensinava. Com ele conheci a importância dos jogos e brincadeiras como linguagem da criança e foi naquele curso que descobri o que faria dali pra frente com meu curso de Pedagogia. No ano seguinte estava oferecendo na mesma instituição junto com mais dois amigos uma oficina também sobre jogos e brincadeiras. Esta longa introdução é somente pra dizer que agradeço muito a ele por ter me aberto este universo que hoje atuo como profissional. Veja aqui alguns trechos de sua entrevista para o museu da pessoa em 2003.



O Jabolô...

O trabalho com educadores...

“Ao trabalhar hoje com educadores, abordando o brinquedo e a brincadeira na educação, a gente transcende o espaço da escola, quer dizer, por que esses brinquedos e essas brincadeiras não estão na vida das crianças hoje? A gente imagina vários argumentos: o atrativo da tecnologia, a falta de tempo, a vida urbana. Tá, todos são ingredientes, mas o mais importante é o quê? O mais importante é que nós não vemos mais significado nessa cultura. Costumo dizer para os educadores, uma reflexão: se pararmos para pensar nos brinquedos que mobilizaram a nossa infância, vamos descobrir que muitos desses brinquedos nem para os nossos filhos nós ensinamos, e não é porque esquecemos, não é porque não temos tempo, é porque não vemos valor. Bom, se não estamos ensinando nem para os nossos filhos, o que dirá para os nossos alunos?! Então, os meus tios, a minha mãe, a minha avó, brincaram com jabolô. E por que nunca me ensinaram o jabolô? E o jabolô se faz com qualquer tipo de material”.

QUEM QUISER VISITAR O ESPAÇO VIRTUAL DOS CHICOS DOS BONECOS "SÁITI GUDÁITI" NA EDITORA PEIRÓPOLIS É SÓ CLICAR: http://www.editorapeiropolis.com.br/autores/chicobonecos/

Em 2010: Museu virtual dos Brinquedos Populares












Neste carnaval aproveitei para colocar em prática uma idéia que tive desde quando comecei o blog (acredito também que inspirado pela exposição do Dim). Resolvi apresentar o meu lado de colecionador de brinquedos populares. Sempre que viajo, procuro locais como feiras de artesanato e mercadinhos a procura dos artesãos e de seus brinquedos.

As vezes os brinquedos surgem por outras vias como nas conversas que tenho com as crianças do lugar.



Alguns desses brinquedos foram dos meus filhos e sobrinhos e por isso trazem as marcas do uso.






Os brinquedos tem seu valor sentimental e de registro da memória e não poderia ser diferente para mim, mesmo para um colecionador adulto, mesmo que não remetam a minha infância.




Tão importante quanto os brinquedos que coleciono são as histórias das pessoas e dos lugares que conheci que estão por tras desses objetos como as piorras indígenas que ganhei dos meninos Maxakali.






Até bem pouco tempo atras era possivel sentir o cheiro da cera de abelha e da fumaça da fogueira que os meninos usaram para confecioná-las.





Os brinquedos são muito difíceis de colecionar, o material é frágil quebra, tem os cupins... mesmo assim vale a pena colecioná-los, saber como foram construídos, como se brinca.




Ainda estou procurando um jeito de disponibilizar as fotos dos brinquedos no blog (talvez mudar o template do blog, algo parecido) mas já comecei a tirar as fotos e vocês podem ver algumas delas.
















um abraço,

Em 2010: Divulgando produções sobre infancia indigena


Para quem se interessa pela tematica da infancia indígena, principalmente sobre as crianças Pataxó, aproveito para divulgar tres interessantes estudos um site. O primeiro é a dissertação de mestrado escrita por Levindo Diniz Carvalho. Trata-se de um estudo comparativo entre o universo de brincadeiras de crianças Pataxó de Carmesia (MG) e de crianças moradoras do bairro Taquaril, periferia de Belo Horizonte. O autor apresentou um artigo falando do seu trabalho no encontro da Anped de 2007. Para ter acesso ao texto CLIQUE AQUI!

O segundo trabalho é uma monografia trata de um estudo do campo da antropologia escrito por Sarah Siqueira Miranda e tem como título: a Construção da Identidade Pataxó: práticas e significados da experiência cotidiana entre crianças da Coroa Vermelha. Para ter acesso ao texto integral CLIQUE AQUI!


Para professores que queiram desenvolver trabalhos sobre crianças indigenas com seus alunos indicamos o site do ISA (Instituto Socio Ambiental) "Povos Indígenas no Brasil Mirim"

Lá voces encontrarão além de belissimas fotos de crianças indigenas de várias etnias, terão também acessoa a algumas de suas brincadeiras, seus mitos, pinturas corporais, além de dados gerais sobre as populações indigenas no Brasil. Para acessar ao site CLIQUE AQUI!

Por fim, divulgamos um belíssimo trabalho realizado pelo SESC sobre jogos e brincadeiras do povo Kalapalo do Alto Xingu. Acompanha livro (272 paginas ricamente ilustrado) e DVD documentario sobre a cultura e brincadeiras do grupo. Para maiores informações sobre este trabalho CLIQUE AQUI!



Assista a uma das 25 brincadeiras dos Kalapalo no vídeo que postei no inicio do blog.

BOAS LEITURAS!UM ABRAÇO,

EM 2010: PATO FU: MUSICA DE BRINQUEDO

Olá, pra quem deseja uma ótima dica de cd para presentear adultos e crianças dá uma olhada só nesta reportagem sobre o novo cd do PATO FU: musica de brinquedo. O pessoal tira a musica de brinquedos e com eles interpretam canções muito conhecidas como primavera de Roberto Carlos, Tim Maia, Ovelha Negra da Rita Li ou Love me Tender do Elvis Presley. O resultado ficou muito legal, os arranjos permanecem os mesmos das outra versões mas a sonoridade dos instrumentos musicais infantis dão novas cores as musicas, tudo fica mais delicado. É simplesmente lindo! As crianças participam das musicas também e no show de divulgação a gente pode contar com os bonecos do Grupo Gira Mundo. Segundo os proprios musicos o cd é pra unir adultos e crianças. Os primeiros pela nostalgia do espetáculo e o segundo pela novidade e por ver que são instrumentos musicais, brinquedos como o que ele brinca em casa. Deu um nó e aqueceu a discussão sobre musica pra criança. Eu como adulto gostei muito do resultado. O que será que as crianças acharam?


pra quem quer ver uma canção do espetáculo Rock and Roll Lullaby (Cynthia Weil / Barry Mann). clique abaixo!
musica de brinquedo pato fu

Brincantes do Brasil: Entrevista com Lydia Hortélio by Almanaque Brasil

Brincantes do Brasil: Entrevista com Lydia Hortélio parte 2 by Amanaque Brasil