UFMG EDUCATIVA: entrevista brinquedos e brincadeiras e formação da criança

FAZ ASSIM! CANTORIAS E BRINCADEIRAS INFANTIS

OUÇA AQUI AS PRIMEIRAS MÚSICAS DE NOSSO CD: produção: Claudio Emanuel, Marilza Máximo e Rogério Correia Direção Musical: Silvia Lima e Christiano Souza Oliveira

Faz assim!

Despedida/ Samba mais eu

territorio do brincar

domingo, 25 de julho de 2010

Construção de brinquedos em Anchieta, Espirito Santo


No dia 19 de julho estive em Anchieta, Espirito Santo para mais uma oficina de formação de Educadores Infantis. Desta vez priorizamos a construção de brinquedos. Tenho trabalhado a idéia de oficina de construção no seu sentido mais radical, algo que realizava com meus alunos em minhas aulas: todo mundo trabalhando envolvido no seu projeto pessoal. Apresentei ao grupo ao todo 15 brinquedos (pião de jornal, helicóptero, boneca de jornal, peixinho e biruta, cavalinho de garrafa pet, vai-e-vem, catirina, corneta de pente, caleidoscópio, carrinho, barangandão, um jogo de encaixe de bolinhas de gude e uma vaquinha). Cada educadora escolheu qual brinquedo gostaria de construir. o mais legal desta oficina são as soluções que cada um descobre quando constroi seu brinquedo. Vejam por exemplo como ficou o helicóptero com a decoração de e.v.a...






Divulgação do CD FAZ ASSIM: Encontro com Educadores Infantis em Pedro Leopoldo





No dia 14 de julho, eu Claudio e Marilza fomos convidados para participar do curso de formação de Educadores Infantis da cidade de Pedro Leopoldo, Minas Gerais. Fomos divulgar o nosso cd FAZ ASSIM! Cantorias e brincadeiras infantis. A tarde estava muito bonita As brincadeiras aconteceram nos jardins da antiga Faculdade de Pedro Leopondo.
Depois das brincadeiras conversamos longamente sobre como podemos melhorar nossa apresentação. Como a idéia é divulgar as brincadeiras e principalmente as músicas pensamos em algumas mudanças para que ela fique melhor: figurino e instrumentos musicais. Os tambores são nosso carro chefe e estamos experimentando a combinação de vários ritmos (congo, moçambique, funk, maracatu) mas faltam outros temperos na cozinha. Para acompanhar os tambores, introduziremos o pandeiro e ficamos de convidar a Sarah, uma sanfoneira, nossa conhecida, para tocar com a gente proximo encontro que será na UFMG. confira as fotos do encontro: um abraço,







quinta-feira, 22 de julho de 2010

Por que o brincar não tem valor na educação infantil: respostas dos convidados

Olá,
além do Joba que gentilmente aceitou nosso convite para participar da conversa e nos falou de sua experiencia como artista e brincante outra pessoa que nos respondeu foi a Maria Regiane Vidal C. S. Gomes, pesquisadora do Ceará que realizou mestrado sobre a temática do brincar na Educação infantil. Ela nos cedeu um artigo que publicou de sua pesquisa que estamos disponibilizando pra voces aqui no blog. chama-se ENTRE O LIVRE E O DIDÁTICO: O PAPEL DO LÚDICO NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Seu artigo é muito instigante e analisa varias questões sobre o brincar na concepção dos professores de educação Infantil, principalmente o debate entre a brincadeira livre e a pedagógica. Entre as conclusões de seu trabalho ela afirma:
É necessário, então, que o projeto pedagógico da escola de educação infantil contenha um eixo que trate do brincar e que nele esteja definido de forma clara o papel do lúdico na escola. Também é imprescindível que o professor de educação infantil tenha em sua formação o conhecimento necessário acerca da criança e do brincar. O professor com esse conhecimento, provavelmente, terá seu trabalho pautado nas atividades lúdicas, não somente naquelas com objetivos pedagógicos, mas sobretudo, nas que permitem à criança expressar sua criatividade, no entendimento de que a brincadeira livre também possibilita o desenvolvimento e a aprendizagem.

O texto completo se encontra nesta página. Indicamos sua leitura!

Para quem se interesse em incorporar o artigo em algum estudo que esteja desenvolvendo aí vão as referencias do texto: Gomes, M. R. V. C. S. Entre o livre e o didático: o papel do lúdico na escola de educação infantil. In: Maria de Fátima Vasconcelos da Costa; Veriana de Fátima Rodrigues Colaço; Nelson Barros da Costa. (Org.). Modos de Brincar, Lembrar e Dizer: discursividade e subjetivação. Fortaleza: Edições UFC, 2007, v. , p. 140-156.

Em breve estarei disponibilizando um segundo artigo, desta vez escrito por um amigo meu o Levindo Diniz. um abrço.

OFICINAS GRATUITAS: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CONTADORES DE HISTÓRIA RIO DE JANEIRO



Inscrições gratuitas
O participante poderá fazer até 4 oficinas ( uma por horário)
Descrições das oficinas no site www.simposiodecontadores.com.br

Para o restante da programação, não haverá necessidade de inscrição. Caso ultrapasse a lotação do espaço, serão distribuídas senhas.

29/07 (quinta-feira)

14h30 às 17h30

1- A narração de histórias e suas implicações pedagógicas - Sergio Bello/SC

2- Tecendo sons, criando histórias – vivências sonoras para narração - Adriana Milet/PE

3- Promovendo a leitura a partir da oralidade -Pavis Pavós (Espanha)

4- Narrativa de contos, narrativa de vida - Cláudia Beatriz Fonseca/RJ

5- Escrevendo imagens, contando histórias – processos e vivências na criação e narração - Luciano Pontes/PE

18h30 às 21h30

1- Aprendiz de saltimbanco - Alekos (Colombia)

2- Oficina de contos mínimos - Enrique Paez(Espanha)

3- Os segredos dos contadores de histórias - Beatriz Montero (Espanha)

4- Tamoin, um contador de história - Luis Carlos Ribeiro/MT

5- Histórias na sala de aula - Geeta Ramanujam (Índia ). Será ministrada em inglês.



30/07 (sexta-feira)

14h30 às 17h30

1- Aprendiz de saltimbanco - Alekos (Colombia)

2- Oficina de contos mínimos - Enrique Paez(Espanha)

3- Os segredos dos contadores de história - Beatriz Montero (Espanha)

4- Tamoin, um contador de histórias - Luis Carlos Ribeiro/MT

5- Histórias na sala de aula- Geeta Ramanujam (Índia). Será ministrada em inglês.



18h30 às 21h30

1- A narração de histórias e suas implicações pedagógicas - Sergio Bello/SC

2- Tecendo sons, criando histórias – vivências sonoras para narração - Adriana Milet/PE

3- A magia da tradição oral: a palavra na boca do contador de histórias - Goreth Albuquerque e Tâmara Costa/CE

4- Para contar melhor - Alicia Barberis(Argentina)

5- Escrevendo imagens, contando histórias – processos e vivências na criação e narração - Luciano Pontes/PE

CONTATOS:
Tel: 0055 (21) 3904-2210 / 0055 (21) 9828-0767

quinta-feira, 15 de julho de 2010

CONVITE A REFLEXÃO: profissionais falam de sua experiencia com o brincar

Olá,
depois de ter escrito meu último texto sobre porque o brincar não tem valor na Educação Infantil, tive a idéia de convidar profissionais e pesquisadores ligados a infância para também escreverem sobre o tema. O primeiro que me respondeu foi nosso amigo Joba Tridente, poeta e artista plastico do Paraná. Ele nos traz um forte depoimento de suas experiencias como arte educador que nos servem de inspiração para acreditar que o brincar ainda é uma dimensão importante de formação cultural de adultos e crianças. um abraço, rogerio

Olá, Rogerio Correia

Nos dias de hoje, cada vez mais dias de hoje, brincar, inventar brincadeiras, ser criança brincante, divertir simplesmente e apreender ludicamente o que de melhor a vida pode reservar num futuro de lembranças coloridas em tempos cinzentos, é um tabu. Se hoje sou um artista de “sete instrumentos” é porque tive um tempo, na infância, repleto de “nada fazer” e “tudo criar”. Nas asas da minha imaginação e outras crianças vizinhas, toda sobra virava um brinquedo de horas. Só aos seis anos vesti um uniforme de miudinho xadrez: vermelho e branco, e uma parte do meu tempo encontrou novo rumo na Cartilha Caminho Suave, o da leitura. E então um o outro lado da fantasia escancarou as portas e eu entrei, pra não mais sair. Naquele tempo não sabia de creches. As crianças eram criadas soltas em casa, na companhia de outros irmãos. Só soube da existência dos “depósitos de crianças”, quando deixei o interior de São Paulo. Era pouco mais que um adolescente.

Nestes últimos quinze anos (1995/2010), participando dos mais diversos Projetos Educacionais e Culturais do Paraná, viajando por todo o interior do estado, continuo encontrando muita gente triste, inclusive professores. É uma gente tensa que não sabe relaxar para apreender o que é orientado nas oficinas. Os professores não conseguem deixar de ser professores, por algumas horas, para brincar de criar brinquedos que se faz brincando (uma das minhas oficinas). O que uma criança cria em uma hora eu não consigo tirar de um professor em duas. Enquanto um professor busca a lógica formal a criança viaja livre pela (i)lógica infantil e com muito mais acertos. Também porque se um brinquedo ou boneco não sair como imaginou, ela simplesmente o reiventa.

Em Arapongas, ao fim de uma etapa do Projeto Educação Com Ciência (2006), da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, me aconteceu uma coisa mágica e inesperada na Rodoviária. Enquanto aguardava a hora de embarcar, na companhia de outros oficineiros, uma das meninas disse que, ao me ver andando pra cima e pra baixo, com uma mala cheia de adesivos e sininhos, ficou curiosa. Descobriu enfim que eu criava bonecos com material reciclável e quando conheceu alguns deles ficou fascinada. O resto do pessoal disse que também gostaria de conhecer o trabalho Como estávamos com tempo, comecei a mostrar os bonecos e fui me empolgando e contando histórias em que eles atuam e falam sobre a própria confecção. Quando me dei conta tinha um monte de gente (adultos e crianças) ao redor , prestando atenção na “ festa ”. A dona de um bar disse que estava dividida entre ouvir as historias, ver os bonecos e assistir a novela na TV. Acredito que, definitivamente, cumpri o meu propósito de artista . Estava exatamente onde o povo estava, livre e desimpedido, desinibido e pronto para o que viesse.

Certa manhã , viajando com o Projeto Comboio Cultural (2001/2002), da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná , que levava em um ônibus articulado, além de mim , uma bibliotecária e mais três artistas ( também contadores de história ), o veículo foi estacionado ao lado de uma praça, numa pequena cidade do interior . Estávamos nos arrumando para começar as apresentações quando vi uma senhora com uma garota , sua filha . A mulher tinha expressão de poucos amigos , pouca conversa , pouca informação . A garota vinha falando que naquele ônibus (que assim como em muitos outros municípios a população acreditava ser um ônibus de assistência médica ) tinha uma biblioteca e contadores de história . A mãe ficou horrorizada, achava um absurdo , um despropósito um ônibus daquele tamanho carregar artistas contadores de história para crianças , quando poderia estar sendo utilizado, segundo ela , para algo mais útil . Penso que se soubesse o quê ou para quê teria dito . No seu cego ponto de vista o artista não deve ir onde o povo está, a cultura deve continuar sendo privilégio de quem mora em cidade grande ou na capital , e ainda que é perda de tempo criança ouvir histórias , que ...

De outra vez , um dos contadores de histórias , que utilizava bonecos e ao final da narrativa mostrava para as crianças como ele transformava duas latas em um telefone ou uma simples forquilha de estilingue em um homem , ao perguntar se as crianças conseguiam ver a transformação, uma delas ( mais mocinha ) insistia em dizer que não e que aquilo continuava sendo um pedaço de pau e não um homem . Ela não queria dar asas à sua imaginação por ignorância , falta de infância ou simplesmente para enfrentar o artista , como se quisesse se mostrar superior em não sonhar (acreditando que o faz-de-conta é coisa de criança ), em não perder tempo com bonecos , com pedaços de pau que viram homens ou coisas do gênero . Ela agia como se nunca tivesse lido ou ouvido Contos de Fadas ou Histórias da Carochinha . Para onde foram os sonhos , as fantasias , a imaginação , o faz-de-conta ?

Noutra ocasião, um o performático contador de histórias mínimas , com seu teatro dentro de caixas de fósforos, se preparava para começar a apresentação quando foi interrompido por um indignado menino (de quatro a cinco anos). Ele queria aprender a fazer teatro e a sua professora não sabia ensinar - o que foi confirmado por ela, que se desculpou dizendo que não tinha a menor idéia de como trabalhar teatro com seus alunos . Bem, ali poderia estar um grande ator em formação , ansioso por informações sobre a arte de representar , já que manifestava uma precoce vocação que, com certeza, seria interrompida, caso ele não deixasse aquele pequeno município esquecido, para seguir carreira ou terminar seus estudos numa cidade maior ou mesmo na capital .

Mais à frente, quando estávamos saindo de mais uma pequena cidade , perdida no interior do Paraná , onde fomos cobrir a falta de um grupo de teatro , cujo ônibus tinha quebrado, um garoto veio correndo, de longe , em direção ao veículo, agradecendo espontaneamente por termos ido à sua cidade . Dizia que aquele seria um dia que ele nunca esqueceria. Isso paga qualquer sacrifício enfrentado, na estrada, por artistas brincantes até com quem não aceita ou gosta de brincadeiras.


Eu sou um Oficineiro Cultural que recicla, antes de tudo, a vida!

Grande abraço!

T+

Joba Tridente

http://lixoquevirarte.blogspot.com

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Fotos do encontro de formação CEMEI Juverci Freitas- Contagem

A oficina foi no sábado dia 03 de julho. Veja também o texto que escrevi logo abaixo sobre uma conversa que fizemos na formação. um abraço.







Por que o brincar não tem valor na Educação Infantil?

No último sábado, dia 03 de julho, estive pela primeira vez na Escola Municipal Professora Juverci de Freitas Ferreira. É uma CEMEI, fica no Bairro Amazonas próximo a praça dos Trabalhadores, região de industrias, na divisa de Contagem e Belo Horizonte. A escola foi a pouco tempo reformada (prometo trazer as fotos) e 14 professoras participaram do encontro.

Em nossa conversa de formação, apresentei as professoras uma idéia (ainda um ensaio) onde procurava entender qual a importancia as instituições de educação infantil davam ao brincar da criança. Isto porque, apesar de todo o esforço dos últimos 20 anos por construir uma política de implementação da educação infantil e, apesar de toda pesquisa produzida sobre a importancia das brincadeiras para a criança, existia um movimento na educação infantil por priorizar outras áreas do conhecimento, tratando o brincar como algo "de menor prestígio". Escolhi deliberadamente a expressão "de menor prestígio" porque a teorização de Pierre Bourdieu sobre o capital cultural e sobre a teoria da reprodução social talvez nos ajudasse a melhor entender o que ocorre dentro das instituições infantis. Na teoria do capital cultural o que está em disputa é a distinção cultural, ou seja, dentro de uma determinada sociedade democratica, prevalecem aspectos de hierarquização e de manutenção do poder através daquilo que é valorizado pela escola mas que não se aprende nela, que somente algumas crianças trazem de casa, isto é, "o habitus" cultural da classe dominante. Neste sentido, assistimos ao brincar sendo caracterizado como um conhecimento de menor prestígio, algo sem valor em comparação a, por exemplo, aprender a ler e a escrever. Mesmo que a criança traga o brincar como uma vivência anterior ou paralela a escola, ele é um conhecimento por si que pretensamente todos teriam acesso. Esta distinção "brincar mais do que" não teria valor social algum pois não traria vantagem alguma àquele que o detém. O brincar está associado a uma prática cultural disseminada na sociedade que as crianças aprendem sem necessariamente passarem por uma escola. É algo do doméstico, que pode ser aprendido em casa. Do lado do professor, o brincar não teria prestigio quando questiona-se se de fato é necessário uma formação para brincar com as crianças. Agora, aprender a ler e a escrever, isto sim seria conhecimento de prestígio e distinção. É algo que as famílias das crianças de classes populares não podem oferecer, algo de valor que elas buscam a todo o custo na escola mesmo que sacrifiquem a própria infância de seus filhos. Só assim para entender porque os pais são muitas vezes os que mais resistem a proposta de trabalho das Escolas infantis quando cobram das mesmas que elas ensinem seus filhos a ler e escrever aos 3, 4 anos de idade. Não discordo da idéia de que as crianças por direito devam ter acesso ao conhecimento sobre os diversos tipos de textos e a todo um patrimônio produzido pela humanidade de culto à infância: a literatura produzida para a criança, a poesia, as parlendas, o teatro, as músicas. Tudo isto são aspectos que envolvem um processo de letramento da criança. Agora, isto não justificaria transformar a Educação Infantil numa turma de alfabetização.

Em nossa conversa, as professoras se queixaram desta resistencia por parte dos pais para entender a proposta da escola, quando priorizavam o brincar e o processo de socialização das crianças. Acredito que talvez também faltem as escolas assumirem de forma mais orgânica esta tarefa, no sentido do brincar se tornar um dos eixos do projeto: Cuidar, Educar e Brincar, como diria Adriana Friedmann, pesquisadora do campo de jogos e brincadeiras infantis. Em nossa conversa, argumentei a favor do brincar como uma importante área de conhecimento sobre a criança, que articula com seus processos de socialização, sobre como ela produz conhecimento e se desenvolve. É uma pratica cultural da infância importante para a formação da criança e que exige do professor uma intensa formação. Sobre este tema, importantes pesquisadores se debruçaram (Piaget, Vygotisky, Luria, Leontiev, Winnicott,Freud, Melaine Klein, Huizinga, Benjamin, Corsaro, Bateson, Brougére, Kishimoto, Wasjkop, Friedmann, Debortoli, entre tantos outros, brasileiros e estrangeiros) mas muitos professores desconhecem sua importancia para construção de uma proposta para a Educação Infantil.
Minha opinião é que uma discussão do brincar na educação Infantil deveria ir além da idéia inicial (é a primeira coisa que as professoras pedem, em muitos momentos a única) de suprir as professoras com musicas e brincadeiras novas para as crianças. A formação deveria se constituir sim, num espaço para avaliar e refletir qual é o lugar da bricadeira no espaço da educação infantil e temas sobre "o que a criança aprende enquanto brinca", "como garantir um projeto voltado para o brincar pleno da criança", "quais os desafios a escola enfrenta para garantir o brincar da criança".
como mesmo anuncia Bourdieu em seu livro "A Reprodução": "de um ovo nasce sempre um passaro. Para romper com essa cadeia de reprodução infinita deste modelo é preciso quebrar os ovos e fazer uma omelete!"
um abraço, Rogerio Correia.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

CALENDÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CD FAZ ASSIM!

Olá, no mes de julho e inicio de agosto tem apresentação marcada para divulgação do CD FAZ ASSIM! cantorias e brincadeiras infantis. Estaremos na cidade de Pedro Leopoldo e em BHTE na Faculdade de Educação da UFMG. Veja abaixo os dias.

14/07: Pedro Leopoldo
02/08: Pedro Leopoldo
04/08: FaE/UFMG - recepção dos alunos da Pedagogia.
07/08: FaE - LASEB - Fechamento da aula Inaugural (O Chico dos Bonecos é que vai abrir a aula)

Agende voce também uma visita em sua escola!
Contatos:
(031) 33746174 (rogerio)
(031) 2367-6751 (marilza)

Brincantes do Brasil: Entrevista com Lydia Hortélio by Almanaque Brasil

Brincantes do Brasil: Entrevista com Lydia Hortélio parte 2 by Amanaque Brasil